E Aí, Marcos Rotta? Como É Que Fica Essa História?
Olha só, Marcos, chegou até mim uma informação bem curiosa sobre você. Dizem por aí que você tem um medinho de avião – coisa que acontece com muita gente, relaxa! Mas a parte engraçada da história é que, segundo minha fonte (que é bem confiável, viu?), esse receio aéreo foi justamente o que te fez desistir de concorrer a Deputado Federal.
A lógica era simples: "Brasília toda semana? Voando? Não, obrigado!"
Agora me explica uma coisa: você resolve se candidatar ao Senado e... surpresa! Senador também vai pra Brasília, meu amigo! E se você for eleito, vai ter que voar não só para a capital federal, mas também para os 62 municípios do Amazonas. Isso é mais voo que piloto da TAM!
Pera aí, Marcos... o seu sobrenome é Rotta (com dois "t"), mas parece que você se perdeu na rota (com um "t" só) da política! Você fugiu de uma estrada e caiu na mesma estrada, só que do outro lado! É como se o GPS da sua carreira política estivesse com defeito.
Seus eleitores já estão se perguntando:
– "Será que ele vai de barco pra Brasília?"
– "Quem sabe arruma uma carona de caminhão?"
– "Ele descobriu um remédio milagroso para o medo?"
– "O Rotta vai encontrar a rota certa dessa vez?"
E por falar nisso, o prefeito David Almeida sabe dessa sua história Rotta? Porque se ele souber que você tem essa questão com voos, talvez ele possa te ajudar a encontrar a rota certa para ser eleito! Quem sabe ele não tem umas dicas de como navegar pelos céus da política sem turbulência?
Imagina só a conversa:
“David, me ajuda aí! Como é que eu faço pra chegar em Brasília sem sair do chão?”
A real é que política às vezes prega essas peças mesmo. Você foge de uma rota e ela te encontra na outra rota! É como se o destino estivesse dizendo:
“Ô Rotta, não tem como escapar da rota!” É quase poético, não acha?
Então, Marcos, como é que vai ser? Você já está fazendo aulas de ioga pra relaxar no voo? Descobriu que senador pode governar por Zoom? Ou vai ser o primeiro político a fazer campanha com o slogan:
“Vote em mim, eu vou de barco!”
E se o David Almeida te oferecer carona no jatinho da prefeitura, você aceita ou prefere ir de chalana mesmo?
A gente fica curioso pra saber como você vai resolver essa equação aérea!
O Rotta vai acertar a rota ou vai continuar voando baixo? 😄
P.S.: Se precisar de dicas de como lidar com turbulência política e aérea, a gente conhece uns truques... Quem sabe o David não tem umas dicas também?
Agora, deixa eu te perguntar com toda clareza, Marcos: É verdade ou não que, naquela época, você abriu mão de disputar o cargo de Deputado Federal para não ter que pegar avião toda semana?
Você chegou a dizer que queria ser “político de Manaus”, ficar por aqui, perto da cidade, longe das pontes aéreas e da rotina de voos? Foi isso mesmo ou estão colocando palavras na sua boca?
Porque se essa história é real — e as fontes por aqui dizem que é — então a sua candidatura ao Senado é no mínimo... curiosa. Porque o Senado, convenhamos, é o mesmo pacote com bagagem despachada: Brasília toda semana, articulação federal, compromissos em plenário, reuniões de comissão, viagens institucionais, missões parlamentares. E no seu caso, Marcos, ainda tem a missão de percorrer o interior inteiro — sim, 62 municípios. Alguns acessíveis só de aviãozinho ou hidroavião.
Você está preparado para isso agora? Ou é só discurso de palanque e na hora do embarque vai dizer: “Ops, tive um contratempo”?
Aliás, vamos abrir espaço para os comentários aqui embaixo, porque a pergunta é boa demais pra ficar sem resposta:
👉 Você, eleitor manauara, lembra disso? Rotta já falou que não queria Brasília? Essa história do medo de voar é verdade mesmo?
👉 Será que ele superou o medo? Ou está tentando superá-lo com a ajuda do eleitor?
🎸E aí, Rotta... Raul Seixas cantava assim:
“Eu tenho medo de avião, eu não posso ficar nem mais um minuto com você...”
Será que o Marcos também canta isso quando vê o portão de embarque?
Porque, se for pra reviver Raul, a gente já imagina o hino da campanha:
“Tente outra vez... Mas vá de ônibus!”
Ou talvez:
“Metamorfose ambulante? Não... só se for de ambulância terrestre até Brasília.”
🔊 E se a campanha virar isso aqui?
> 📢 "Senador Rotta Airlines – Voando para o futuro, mas só se tiver céu limpo e vento a favor!"
Ou então:
> 📢 "Vote 456 – o único candidato que vai de canoa pra Brasília, mas promete velocidade de jato!"
Ou melhor ainda:
> 📢 “Rotta: agora com novo plano de voo! Inclui escalas em Tefé, São Gabriel e Tapauá – se o tempo ajudar.”
A verdade é que todo mundo muda, evolui ou adapta seus medos — mas também é verdade que o eleitor merece clareza e coerência. Você não pode fugir do passado como se fosse um voo atrasado: a passagem foi comprada, e a sociedade está esperando você embarcar. Ou dar meia-volta e admitir que essa não é sua rota.
Agora, Rotta, seja sincero com a gente — você já superou o medo? Ou está pilotando essa candidatura no modo automático, esperando que ninguém lembre do que você disse lá atrás?
Responde aí, Rotta... Como é que fica essa história?
Porque a política exige coragem – e, pelo visto, voo sem escalas!
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