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O Grito Sufocado: De 1964 à Era Digital, a Dor de Não Poder, Balbuciar, Fazer Gestos, Mover os Lábios e Respirar...

Em outro canto do Brasil, em 2025, Glauber, o criador do canal Fala GL no YouTube, enfrenta um sufoco diferente, mas igualmente opressivo. Seu vídeo, intitulado É O FIM do FALA GLAUBER REACT: QUAL o FUTURO do CANAL? (https://youtu.be/6K9DxTcbGaQ), é um desabafo visceral de um comunicador que construiu um império digital com mais de 3,070 milhões de inscritos, mas agora sente o peso das algemas virtuais. O formato react, carro-chefe do canal, é uma mistura de humor, análise crítica e denúncia social, abordando temas como segurança pública, facções criminosas e política. Cada vídeo é uma corda bamba: falar a verdade pode custar visualizações, monetização, ou até processos judiciais.

23/07/2025 às 10h44 Atualizada em 23/07/2025 às 13h03
Por: Adão Gomes
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Adão Gomes criado por IA
Adão Gomes criado por IA

O Grito Sufocado: De 1964 à Era Digital, a Dor de Não Poder Balbuciar, Fazer Gestos, Mover os Lábios e Respirar...

"Foi num três de fevereiro que o povo se reuniu para debater problemas brasileiros: Não faça gestos, não mova os lábios, quando muito respire, respire, respire. Quando respirar novamente tenha mais cuidado, pois o pegam pela "Palavra" e em, muito breve é o H2O que vai faltar. QUE SUFOCOOOOOOO!"

Essas palavras, fragmentos de uma canção que ecoava pelas ruas de Raul Soares, na Zona da Mata Mineira, nos anos 60, carregam uma força quase profética. Cantadas por uma criança de 9 anos, que entre 1964 e 1973, dos 9 aos 22 anos, testemunhava o Brasil sob o peso de uma ditadura militar, elas ressoam hoje com um peso renovado. Naquele tempo, o "sufoco" era literal: a repressão política calava vozes, censurava jornais, silenciava artistas. A liberdade de expressão era um luxo vigiado, um sussurro entre as sombras. Hoje, em 2025, um comunicador de 74 anos olha para trás e vê paralelos inquietantes com o presente, onde outro tipo de sufoco – digital, algorítmico, judicial – ameaça a essência da comunicação. Essa é a história de dois comunicadores, separados por décadas, mas unidos pela luta para respirar livremente em tempos de opressão.

Uma Infância na Era Analógica: Raul Soares, Anos 60

Nos anos 60, Raul Soares era uma cidade pequena, onde o rádio de válvulas e a televisão em preto e branco começavam a moldar o imaginário coletivo. O Brasil vivia a euforia do "milagre econômico", com o governo militar prometendo um país moderno, decolando rumo ao progresso. Brasília, recém-inaugurada, era o símbolo de um futuro grandioso. Mas, por trás das manchetes otimistas dos jornais como O Globo e Jornal do Brasil, havia um silêncio forçado. A censura do regime militar, instaurado em 1964, controlava o que se dizia, o que se escrevia, o que se cantava. Artistas como Chico Buarque e Caetano Veloso precisavam disfarçar críticas em metáforas sutis. Jornais enfrentavam a tesoura da censura prévia, e cidadãos comuns aprendiam a falar em código: "Não faça gestos, não mova os lábios, quando muito respire."

Para um menino de 9 anos, essas restrições eram difusas, mas palpáveis. As conversas dos adultos em Raul Soares eram interrompidas por olhares cautelosos. A rádio local tocava músicas sertanejas e sambas aprovados, mas a canção que falava de um "três de fevereiro" ficou gravada na memória – talvez por sua mensagem de alerta, talvez por sua melodia que parecia carregar um segredo. Era um tempo em que a informação chegava lentamente, em ondas analógicas, e a liberdade de expressão era um sonho frágil, vigiado por olhos invisíveis.

Aquele menino cresceu e, décadas depois, encontrou na comunicação sua vocação. Após uma carreira como executivo no mercado financeiro, ele abraçou uma nova missão: contar histórias, registrar momentos, conectar pessoas. O programa nafesta.com, exibido no canal Amazonsat, e o site homônimo, com 25 anos de história, tornaram-se seu legado. Com mais de 69 mil notícias, 500 mil fotografias e 1 mil vídeos, ele documentou a efervescência cultural e política do Amazonas, capturando baladas, eventos e até os bastidores da política local. Sua trajetória foi marcada pela liberdade – não a liberdade absoluta, mas uma liberdade conquistada pela escolha estratégica de um nicho: o entretenimento. Ao focar em festas e usar apenas músicas da biblioteca do YouTube, ele evitou os conflitos que poderiam surgir de temas mais polêmicos. "Seria por ser parcial? Só falava de festa?" – ele reflete. A resposta é mais complexa: ele escolheu um caminho que lhe permitiu respirar livremente, sem processos judiciais, sem censuras, por 25 anos.

O Sufoco Digital: Glauber e o "Fala GL" em 2025

Em outro canto do Brasil, em 2025, Glauber, o criador do canal Fala GL no YouTube, enfrenta um sufoco diferente, mas igualmente opressivo. Seu vídeo, intitulado É O FIM do FALA GLAUBER REACT: QUAL o FUTURO do CANAL? (https://youtu.be/6K9DxTcbGaQ), é um desabafo visceral de um comunicador que construiu um império digital com mais de 3,070 milhões de inscritos, mas agora sente o peso das algemas virtuais. O formato react, carro-chefe do canal, é uma mistura de humor, análise crítica e denúncia social, abordando temas como segurança pública, facções criminosas e política. Cada vídeo é uma corda bamba: falar a verdade pode custar visualizações, monetização, ou até processos judiciais.

Glauber relata um cenário de censura velada. O YouTube, pressionado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Ministério Público, aplica políticas rígidas que limitam palavras, temas e até intenções. Palavras relacionadas a crime, violência ou política acionam alarmes algorítmicos, resultando em shadow bans, desmonetização e redução drástica de alcance. Canais de música ou humor, que muitas vezes abordam os mesmos temas com metáforas ou leveza, escapam ilesos. Mas o Fala GL, classificado como um canal "com asterisco" – uma categoria de conteúdo crítico, não oficial –, enfrenta escrutínio constante. O resultado é um declínio nas visualizações, de 40 milhões para 25-30 milhões por mês, e um impacto financeiro que ameaça a sustentabilidade do canal.

O sufoco de Glauber não é apenas técnico. Ele revela o custo humano de ser uma voz crítica: estresse crônico, problemas de saúde, a necessidade de medicamentos. Como pai, ele sente o peso de equilibrar sua missão com a responsabilidade familiar. A decisão de pausar o react não é rendição, mas um ato de preservação. "Preciso respirar", ele parece dizer, ecoando a canção de Raul Soares. Ele planeja manter o programa News, explorar novos formatos e até considerar plataformas alternativas, como comunidades privadas, para continuar entregando conteúdo autêntico sem as amarras do YouTube.

Paralelos e Contrastes: Duas Eras, Um Mesmo Sufoco

As histórias do comunicador do nafesta.com e de Glauber são separadas por mais de meio século, mas unidas por um fio comum: o sufoco da liberdade de expressão. Nos anos 60, o inimigo era visível – o regime militar, com seus censores e agentes do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social). Em 2025, o inimigo é difuso, escondido nos algoritmos das Big Techs, nas decisões do STF e nas pressões do Ministério Público. Em ambos os contextos, a liberdade de expressão é um campo minado, onde cada palavra é um risco, cada gesto é um desafio.

Na era analógica, o comunicador de Raul Soares cresceu sob o peso de um Brasil que celebrava o progresso enquanto silenciava dissidentes. A televisão em preto e branco mostrava um país de JK e Jânio Quadros, mas escondia as prisões, os exílios, as torturas. A mídia era controlada por poucos, e os jornais, como O Estado de S. Paulo, publicavam poemas no lugar de matérias censuradas. Aquele menino aprendeu que, para falar, era preciso cautela – ou, como dizia a canção, "quando muito respire, respire, respire". Anos depois, ao fundar o nafesta.com, ele escolheu um caminho que evitava confrontos diretos. Focado em festas e cultura, ele construiu um espaço seguro, onde a liberdade de expressão era exercida sem provocar a ira dos poderosos. Sua trajetória é um testemunho de resiliência e estratégia: em um Brasil onde a repressão era regra, ele encontrou uma forma de comunicar sem ser silenciado.

Glauber, por outro lado, vive em um Brasil digital, onde a informação flui em alta velocidade, mas a liberdade é igualmente frágil. As Big Techs, como o YouTube, tornaram-se os novos censores, não por ideologia, mas por pragmatismo. Pressionadas por decisões judiciais, elas criam algoritmos que filtram palavras, contextos e até intenções, transformando a liberdade de expressão em um jogo de regras opacas. O STF, ao responsabilizar plataformas por conteúdos veiculados, criou um efeito dominó: o YouTube prefere silenciar vozes críticas a correr riscos legais. Para Glauber, cada vídeo é uma batalha contra um sistema que pune a autenticidade. Ele não enfrenta soldados do DOPS, mas enfrenta algo igualmente intimidador: a invisibilidade digital, o shadow ban, a desmonetização que sufoca financeiramente.

O Preço da Autenticidade

O contraste entre essas duas jornadas revela uma verdade incômoda: a autenticidade sempre teve um preço. Nos anos 60, artistas como Gilberto Gil e Chico Buarque pagavam com exílio ou censura. Hoje, criadores como Glauber pagam com saúde mental, estresse e processos judiciais. O comunicador do nafesta.com escolheu um caminho menos conflituoso, mas isso não significa que sua jornada foi isenta de desafios. Manter um site e um programa por 25 anos, com 69 mil notícias e 500 mil fotografias, exigiu disciplina, adaptação e uma compreensão profunda do que significa comunicar em um ambiente restritivo. Ele aprendeu a respirar dentro das limitações, a encontrar oxigênio onde outros viam apenas sufoco.

Glauber, por sua vez, escolheu enfrentar o sufoco de frente. Seu canal Fala GL é uma trincheira digital, onde ele denuncia realidades que a mídia tradicional muitas vezes ignora. Ele fala de facções criminosas, de falhas na segurança pública, de jogos de poder na política – temas que atraem milhões, mas também inimigos. Cada vídeo é um ato de coragem, mas também um fardo. A pressão do YouTube, somada às investigações do Ministério Público, criou um ambiente onde ele precisa escolher entre falar e sobreviver. Sua pausa no react é um reconhecimento de que, às vezes, a maior coragem é saber quando recuar para continuar lutando.

As Lições de Duas Eras

Essas duas histórias, separadas por décadas, oferecem lições profundas sobre a comunicação em tempos de repressão:

A Arte da Adaptação: O nafesta.com sobreviveu 25 anos, na TV, todas as redes sociais e o site de mesmo nome, porque soube se adaptar às limitações de seu tempo, escolhendo um nicho que lhe permitiu liberdade sem confrontos diretos. Glauber, enfrentando restrições mais complexas, busca novos formatos e plataformas para manter sua voz viva. Em ambos os casos, a adaptação é a chave para a sobrevivência.

O Valor da Comunidade: Tanto o nafesta.com quanto o Fala GL construíram comunidades fiéis. O primeiro, com suas 69 mil notícias e 500 mil fotografias, criou um arquivo vivo da cultura amazônica. O segundo, com seus 3,7 milhões de inscritos, tornou-se uma referência para quem busca análises críticas e autênticas. A força de ambos reside no vínculo com suas audiências.

O Custo da Verdade: Falar a verdade sempre tem um preço. Nos anos 60, era a censura ou o exílio. Em 2025, é o shadow ban, a desmonetização, o estresse. O comunicador do nafesta.com evitou esse custo ao escolher um caminho menos conflituoso. Glauber, ao abraçar a crítica social, paga o preço com sua saúde e tranquilidade.

A Persistência da Voz: Apesar dos desafios, ambos os comunicadores encontraram formas de continuar. O nafesta.com segue como um marco de longevidade, enquanto o Fala GL busca novos caminhos para manter sua relevância. A lição é clara: a voz autêntica sempre encontra um jeito de ecoar, mesmo em tempos de sufoco.

O Sufoco do Século XXI: Big Techs e o Silêncio Algorítmico

O Brasil de 2025 é um paradoxo. A tecnologia democratizou a comunicação, permitindo que qualquer pessoa com um celular e uma ideia alcance milhões. Mas essa democracia vem com correntes invisíveis. As Big Techs, como o YouTube, tornaram-se guardiãs da liberdade de expressão, mas também suas algozes. Sob pressão do STF e do Ministério Público, elas criam sistemas que filtram palavras, censuram ideias e punem vozes que desafiam o status quo. O que antes era feito por censores humanos, com tesouras e carimbos, agora é feito por algoritmos que decidem quem vive e quem morre no espaço digital.

Esse sufoco algorítmico é mais insidioso que a censura dos anos 60. Nos tempos do regime militar, o inimigo era claro: o governo, seus agentes, suas leis. Hoje, o inimigo é uma máquina impessoal, programada para evitar riscos legais, mas que acaba silenciando vozes legítimas. Glauber é um exemplo vivo disso. Seu canal, com milhões de inscritos, é tratado como uma ameaça porque ousa falar o que muitos preferem ignorar. Ele precisa cortar palavras, evitar temas, adaptar sua linguagem – tudo isso para não desaparecer no abismo do shadow ban. É um sufoco que não deixa marcas visíveis, mas corta o oxigênio da mesma forma.

O comunicador do nafesta.com, por outro lado, escapou desse sufoco ao escolher um terreno mais seguro. Suas notícias sobre festas, suas fotografias de eventos, seus vídeos cuidadosamente editados nunca acionaram os alarmes do YouTube. Mas isso não significa que ele não sentiu o peso das limitações. Em um Brasil onde a política local é tão complexa quanto a nacional, cobrir o Amazonas sem provocar conflitos exigiu um equilíbrio delicado. Ele aprendeu a respirar dentro das regras, a encontrar liberdade nos interstícios de um sistema que, mesmo em 2000, já começava a se digitalizar.

Um Chamado à Reflexão: Para Onde Vamos?

O vídeo de Glauber e a trajetória do nafesta.com são mais que histórias pessoais – são espelhos de um Brasil em transformação. Nos anos 60, o sufoco vinha de um regime que queria controlar o presente para construir um futuro à sua imagem. Em 2025, o sufoco vem de um sistema que, ao tentar proteger a sociedade, acaba sufocando suas vozes mais autênticas. As Big Techs, o STF, o Ministério Público – todos têm sua parcela de responsabilidade, mas também são sintomas de um problema maior: a dificuldade de equilibrar liberdade e responsabilidade em um mundo hiperconectado.

A canção de Raul Soares, com seu aviso de que "muito breve é o H2O que vai faltar", parece prever esse momento. A liberdade de expressão é como a água: essencial, frágil, fácil de ser contaminada ou desviada. Nos anos 60, ela foi represada pelo regime militar. Hoje, ela é filtrada por algoritmos e decisões judiciais. Em ambos os casos, o resultado é o mesmo: um sufoco que força comunicadores a escolherem entre falar e sobreviver.

Mas há esperança. O nafesta.com prova que é possível construir um legado duradouro, mesmo dentro de limitações. Glauber prova que é possível ser uma voz crítica, mesmo pagando um preço alto. Ambos mostram que a comunicação, em sua essência, é um ato de resistência. Seja através de um site que documenta a história de uma região, seja através de um canal que desafia o sistema, a voz humana sempre encontra um caminho.

Conclusão: Respirar, Apesar de Tudo

"Não perca este texto, deixe ele gravado, com este momento..." – como dizia a canção de Raul Soares. Este momento, em que um comunicador de 74 anos reflete sobre sua infância sob a ditadura e sua carreira na era digital, e em que um jovem de 30 e poucos anos luta para manter sua voz em um mundo controlado por algoritmos, merece ser preservado. É um momento de aprendizado, de inspiração, de alerta.

O sufoco da liberdade de expressão não é novo, mas suas formas mudam. Nos anos 60, era a repressão explícita de um regime autoritário. Em 2025, é a censura sutil de sistemas digitais que, sob o pretexto de proteger, silenciam. Mas, como as águas do Rio Amazonas, que contornam rochas e encontram o mar, os comunicadores de hoje – como o criador do nafesta.com e Glauber – continuam buscando caminhos. Eles respiram, mesmo quando o ar é escasso. Eles falam, mesmo quando o silêncio é imposto. Eles persistem, porque a comunicação é mais que um ofício – é um ato de humanidade.

Que suas histórias nos lembrem que, em qualquer era, analógica ou digital, a luta pela liberdade de expressão é uma luta por oxigênio. E que, mesmo no sufoco, sempre haverá quem escolha respirar. Simplesmente o Tio Adão do Amazonas...

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