**Maconha Turbo Pink: Quando o Combustível É Mais Chapado Que o Motorista**  

**Maconha Turbo Pink: Quando o Combustível É Mais Chapado Que o Motorista**  

**Belém do Pará, 4 de abril de 2025** – Enquanto os cientistas sérios da Polícia Federal e da UFPA tentam nos convencer que transformar maconha apreendida em biocombustível é “sustentável” e “inovador”, a gente já sabe a verdade: os carros estão ficando doidões, e as estradas nunca mais serão as mesmas! Esqueça diesel fedorento ou gasolina sem graça – agora temos o Maconha Turbo Pink, um bio-óleo cor-de-rosa brilhante que deixa os motores rindo à toa e os escapamentos soltando risadinhas suspeitas.  

**Estradas Malucas do Pará: Curvas que Dão Giro**  
Com o novo combustível, as estradas paraenses ganharam vida própria. A BR-316, antes uma reta sem emoção, agora é a “Estrada da Risada”, cheia de curvas que parecem dançar zumba enquanto os carros passam. Tem até a “Rodovia da Preguiça”, onde os veículos param no meio do caminho pra “curtir o visu” do rio Tocantins, com motoristas gritando: “Calma, ele só tá relaxado!”. E não perca a “Pista do Mico”, uma estrada circular onde os carros ficam rodando sem parar, como se estivessem num looping de parque de diversões – ninguém sabe se é defeito ou só curtição.  

**Competição dos Doidões: O Grande Prêmio da Fumaça Rosa**  
A novidade já inspirou o primeiro campeonato automotivo mais chapado do Brasil: o GP Maconha Turbo Pink! Realizado no autódromo improvisado de Belém (basicamente um terreno baldio com uns cones tortos), carros tunados com escapamentos que soltam nuvens cor-de-rosa competem pra ver quem chega primeiro – ou quem pelo menos lembra onde é a linha de chegada. O favorito é o Fusca “Fumacê”, que deixa um rastro brilhante e já foi flagrado “conversando” com uma Kombi hippie estacionada. O prêmio? Um estoque vitalício de bio-óleo rosa e um troféu em forma de folha que pisca neon.  

**Carros com Personalidade (Doida, Claro)**  
Os veículos movidos a esse combustível não são normais, não. Testemunhas juram que um Opala 79 foi visto dançando axé na garagem, enquanto um Chevette gritava “Tô leve, mano!” antes de capotar numa poça. E o que dizer do Uno Mille que pintaram de rosa choque pra combinar com o tanque? Ele agora se recusa a andar em linha reta, preferindo ziguezaguear “pra sentir o vento na lataria”. A PF jura que é só “ajuste técnico”, mas a gente sabe: esses carros estão mais chapados que adolescente em festival de reggae.  

**Combustível Rosa: O Futuro É uma Viagem**  
O Maconha Turbo Pink não é só um combustível – é um estilo de vida. Com cheiro de algodão-doce misturado com erva recém-colhida, ele transforma qualquer posto de gasolina num point de zoeira. Motoristas relatam que seus carros ficam “muito de boa” depois de abastecer, mas alguns exageram: “Enchi o tanque e meu Monza pediu pra parar num drive-thru pra pegar um lanche às 3 da manhã”, conta Zé, de Ananindeua. E tem mais: o bio-óleo é tão estiloso que já virou moda entre os playboys de Belém, que ostentam tanques rosa neon como se fosse acessório de grife.  

**A COP30 Vai Ser um Barato**  
Com a COP30 chegando a Belém, os organizadores já estão em pânico: como explicar pros gringos que os ônibus oficiais vão soltar fumaça rosa e parar pra “curtir a vibe” no meio da conferência? “É ecológico, mas meio louco”, admite um agente da PF, enquanto tenta convencer um Toyota Corolla a sair do acostamento. A solução? Liberar o Maconha Turbo Pink pro mundo e transformar o planeta numa grande pista de corrida doidona. Afinal, se é pra salvar o meio ambiente, que seja rindo até o tanque secar

Matéria original: Folha de SP