Além de não ser fácil, é difícil!!
Por Sancho Gil
Já que hoje é sexta, dia de batuque e dia de crônica do Sancho, e amanhã sábado, dia que o Berinho tá na área com seus textos.
“Deu meia noite o galo já cantou
seu Tranca Rua que é o dona da Gira
oi Corre Gira que Ogum mandou”
Berinho também conheceu no Alto do Morro do Bode, o Batuque da Mãe Esther, desde os tempos de Conselho Universitário na UFAM com Roberto Vieira e Marcos Barros, reitores.
O dia que Mônica foi de moto e o Eduardo de camelo foi punk, Eduardo achou estranho e o melhor é não comentar, quiridu.
Repetindo a quinta série de novo, nesse ano. Não passei, continuo com a síndrome de indiano fazendo cosplay de alemão, no terreiro e na quebrada.
O bagulho tá doido, mano!
Tou matriculado no terceirão do CAPS/EAD/MBA, mas a quinta série não sai de mim.
Tem idade máxima ou mínima para sair da quinta série?!
Quando, a Loira do banheiro se encontra com o Velho do saco na madrugada, é assim!
Nesse início de ano, mais um golpe novo na praça. Se você encontrar um óculos sem lente na rua, muito cuidado, é armação.
Além de não ser fácil, é difícil, a
a gente trabalha dobrado, recebe a metade e paga o triplo. Não bastasse isso, ainda temos que conviver com o mês de janeiro que tem 90 dias.
Evoluir espiritualmente com um salário desse também é difícil. Meu Karma fica constantemente em atrito com o Dharma!
No espelho essa cara não é minha, meu caro, Narciso Lobo.
Não caibo mais nas roupas que eu cabia e não vou me adaptar, ixtimadinho.
Só o cachecol ainda me cabe.
Falando nisso, jogando de cachecol tipo Premier League, nesse sol de 40 graus, o boleiro do Onça Pintada foi descoberto batendo palete na rua do Fuxico, a Brigadeiro Hilário Gurjão, no Jorge Texas, é molhe!
É Jorge Teixeira ou Jorge Peixeira?!
Aderbal Gaia Lana vai treinar a Onça-pintada, quiridu.
Agora vai, pena que não teremos mais a narração de Arnaldo Santos com os comentários inteligentes de Orlando Rebelo no Vivaldão.
Assimétrico, inquieto e inconstante no backstage, o camarim e camaradas são sempre uma boa companhia.
É atrás do palco mesmo, nesses bastidores da vida.
Amigo, o Google insiste em afirmar que eu tenho verrugas íntimas genitais ou preciso de implantes capilares. Ele e as demais plataformas vivem me oferecendo os serviços para fazer o tratamento. Será meu Deus. Pode isso, Arnaldo?!
Pra eles, sou potencial comprador, talvez por que, sou agora da turma do JOB, além de integrar a diretoria do CAPS.
Eu acho que nessa DR da origem do tacacá, maniçoba, x-caboquinho, castanha do Pará, açaí de Codajás, carimbó do Pinduca, farinha do Uarini e não de Tefé, Joelma do Ximbinha, milk Shakespeare de pitaya do Davi, Micheque do Waldemar, do Mito, do Osmar Terra, do Agostinho Bobó, do corrimão do Congresso, de Deus e o mundo e as capelas do fundo, o bagulho tá doido e na maior fuleragem!
Alguém aí sabe me dizer se o pequi é do Goiás ou de Minas?
“Wena’ã, é como se chama a castanha, em Munduruku, presente em toda a região norte do Brasil. Reafirmar discurso colonial é reafirmar aquilo que se é, além de reduzir um bioma inteiro a um determinado espaço demarcado”. Izabel Cristine, da etnia Munduruku, essa sim, tem inteligência e sabe das coisas.
Falando em ancestralidade e traição, na América, como diz Galeano, todos temos algum sangue originário, uns na veia, outros nas mãos!
Tem até governador jacaré dançarino e mapará de Itaituba, que já fez JOB de cozinheiro na currutela do garimpo, se passando por sommelier em loja de vinho hospitalar, dançando lambada como ‘se sesse’ carimbó.
Ele ‘bamburrou’ mesmo foi no governo do Amazonas com o selo de bolsonarista raiz envergonhado. Maior garimpo e agora ele quer o Senado!
É cavalo manco, isso e muito mais você só vai encontrar no Pará.
Tipo, frito da banha de sucuriju, nem ‘os bolsonaro’ querem ele mais.
E o Bozo que perdeu trapaceando!
Humilhante. Geralmente o mal jogador, ganha fazendo trapaças, mas esse fez e perdeu!
Agora vai ter que pagar a conta.
Do pó todos voltarão ao pó, e ainda tem gente se achando mocotó, continuam cheirando loló.
Sem anistia para golpista!
*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.
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