Os agentes comunitários em saúde da região norte Palmas participaram, nesta terça-feira, 25, na Escola de Tempo Integral (ETI) Padre Josimo Morais Tavares, da ‘Oficina de Epizootia’, termo usado para descrever uma doença contagiosa que se espalha rapidamente entre um grande número de animais em uma mesma região. A capacitação visa qualificar os profissionais da área com enfoques preventivos e esquemas de monitoramento de mortes de primatas para prevenir doenças como febre amarela e raiva O evento segue até quinta, 27, com os agentes da região central e sul da Capital.
O evento promovido pela Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp), contou com a representante da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ), a coordenadora do Qualifica Ravs, Socorro Sarmento, que abordou o tema ‘Primatas como reservatório da febre amarela e raiva’ destacando que: “esses primatas podem ser infectados por um desses vírus. Sem uma rede eficaz de vacinação, educação e saúde, corremos o risco de enfrentar novos casos de febre amarela em nossos municípios”.
A oficina abordou outros temas como: ‘O papel da Vigilância Epidemiológica na epizootia’, ‘A vacina como controle de risco iminente para população humana’, ‘O papel da Atenção Primária na ocorrência de epizootia’ e ‘As atividades do controle vetorial em uma epizootia’.
Esta foi uma ação da Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas (Fesp), em parceria com Secretaria Municipal da Saúde (Semus), como colaboração da Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses (UVCZ) e do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).
Programação
25 de março– ETI Padre Josimo Morais Tavares – Agentes da região norte
26 de março– Secretaria de Administração e Modernização – Agentes da região central
27 de março– ETI Caroline Campelo – Agentes da região sul
Texto: Adryelli Israel – estagiária sob supervisão da Diretoria de Jornalismo da Secom
Edição: Denis Rocha
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