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Secretaria de Educação reforça orientações padrões para atendimento a alunos da rede estadual em vulnerabilidade

Foto: Eduardo Cavalcante /Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

29/05/2024 às 17h04
Por: Adão Gomes Fonte: Agência Amazonas
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Foto: Reprodução/Agência Amazonas
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Foto: Eduardo Cavalcante /Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

A Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar promoveu, nesta quarta-feira (29/05), uma transmissão on-line para reforçar, junto aos educadores da rede estadual de ensino, o Procedimento Operacional Padrão (POP) de atenção à violência sexual e outras violações de direitos de crianças e adolescente no ambiente escolar.

O encontro foi transmitido via Centro de Mídias do Amazonas (Cemeam), da Secretaria de Educação, para todas as escolas do Amazonas e teve como público-alvo professores, pedagogos, assistentes sociais e psicólogos das unidades de ensino.

Implantado na rede estadual de ensino desde 2021, o POP tem como principal objetivo orientar as escolas sobre os procedimentos corretos na tentativa de agilizar a condução de possíveis situações de violência envolvendo os alunos, tanto no ambiente escolar, quanto fora dele.

O diálogo foi idealizado pela Coordenação de Atenção à Saúde Psicossocial (Casp), da Secretaria de Educação. De acordo com a coordenadora do Casp, Luciana Macellaro, todas as escolas já conhecem o POP e este foi um momento de reforço, principalmente, em destaque ao 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil no Brasil.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

Foto: Eduardo Cavalcante /Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

“O POP é um procedimento operacional padrão, é um instrumento que garante o passo a passo correto de como a escola deve atuar ao identificar situações de violência envolvendo os alunos, seja dentro da escola ou fora dela. O POP existe para organizar e evitar possíveis erros ao lidar com esses casos”, destacou a coordenadora.

Luciana enfatizou que, de forma bem clara, todos os profissionais envolvidos na escola, sejam psicólogos, assistentes sociais e o corpo pedagógico, têm a noção do que fazer a partir do momento que os casos são identificados.

Neste momento de reforço e de intensificação dessas informações, participaram da transmissão de orientações, as assistentes sociais Ceiça Regina Ribeiro e Renata Bianca Freire, e a psicóloga Kellen Maila Siqueira.

Segundo a coordenadora, a transmissão realizada nesta quarta-feira, visou, inclusive, alinhar as ações com as equipes das escolas do interior.

“A Secretaria de Educação integra uma rede de proteção à criança e ao adolescente formada por diferentes órgãos. Dessa forma, estamos disponibilizando esse conteúdo, para que nosso público-alvo, seja ele a equipe pedagógica ou a equipe psicossocial, atue de forma integrada, na capital e no interior”, ressaltou Luciana Macellaro.

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